Sábado, 25
No livro Os Segredos da Mente Milionária, o autor, T. Harv Eker, dá uma ideia que eu levei muitos anos para entender que era possível (e não só possível, é imprescindível) implementar na vida, e que serve para quem é assalariado, autônomo, ou free lancer. A falta de educação financeira é realmente um grande problema, e a parte triste disso aí é que a imensa maioria das pessoas não se interessa em se educar para lidar com dinheiro. Há pessoas que nem têm contato com dinheiro.
O dinheiro não pode ser um ET na vida da pessoa. Ela tem que ter contato com ele, poder olhar para ele, e não é para saber identificar uma nota falsa, mas para ver que o dinheiro é real e pode estar próximo. Quando fizemos a mudança de Nova Petrópolis para Bento Gonçalves, um dos homens que estavam desmontando móveis me chamou dizendo que estávamos com um problema. O problema é que ele havia encontrado uma nota de R$ 100 numa gaveta de uma cômoda.
Ele não quis notar na nota e me chamou. Acontece que a nota era falsa. Ele não reconheceu as diferenças que havia daquele papel para uma nota verdadeira. Ou seja, ele era uma pessoa que certamente não tinha contato com dinheiro vivo. Nós tínhamos (e ainda temos) o costume de ter algumas notas verdadeiras de dinheiro espalhadas pela casa, para tem sempre o costume de olhar para elas e atrair mais dinheiro. Eventualmente tínhamos notas falsas em lugares estratégicos que sempre teríamos que olhar. A ideia era ir substituindo por notas verdadeiras, aos poucos.
Um Jeito de Fazer
Eu carrego uma nota verdadeira de R$ 100 na carteira. Toda vez que abro ela está lá, para me dizer que o dinheiro é real (não só no nome). Tenho livros cujo marcador é uma nota de R$ 100, e outros com notas menores, mas a ideia é ter notas de cem em todos. Para isso, numa das duas vezes por mês que vou na lotérica fazer renovação de fé, peço para a menina do caixa sacar 200 ou 300 reais em notas de 100, para eu ir colocando nos livros devagarinho.
A ideia de T. Harv Ecker no livro mencionado lá em cima é de separar 50% dos seus rendimentos para os gastos básicos do mês. 10% devem ser separados a título de lazer. 40% separados para investimentos. Finalmente entendi que poderia (e deveria) fazer isso com o valor que recebo do INSS. Para quem está se preparando (ou se preparou) para o futuro, a ideia é altamente válida. Cabe dizer, também, que uma outra ideia, de Earl Nightingale, de se guardar 10% de todo e qualquer dinheiro que cair na mão, também é muito válida.
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