Quarta, 05
Somos confrontados com decisões e julgamentos a serem feitos diariamente, se não momentaneamente. Decisões que tratam de nossa segurança, saúde, bem-estar, com quem escolhemos nos associar e de quais atividades de lazer participamos. Francamente, essa lista poderia continuar e continuar. E muitos desses julgamentos são inesperados, não há como prever ou se preparar para eles.
Assim, temos apenas alguns momentos para reunir todas as informações pertinentes, reunir nossa inteligência e tentar tomar a decisão certa para qualquer situação. Como por exemplo, você não vai entregar seu novo bebê a um completo estranho que por acaso se aproximar de você no shopping. Você certamente se afastaria de um carro balançando de um lado para o outro de maneira insegura na estrada.
Hoje em dia, pessoas que mesmo por engano se misturam na torcida de um time vestindo o uniforme de outro, terão sua sanidade questionada por pessoas que momentaneamente perderão as delas. Como você vê, passamos o dia fazendo uma ladainha de julgamentos. Violamos nossa fé quando fazemos esses julgamentos? Afinal, há uma crença comum de que Jesus ordena que “não julguemos”.
O Que Jesus Diz
Se fôssemos mordomos fiéis da Palavra de Deus, veríamos que a Bíblia não nos impede de fazer julgamentos, ela nos orienta a sermos humildes e misericordiosos nos julgamentos que fazemos. Em Mateus 7, Jesus diz: “Não julgue, ou você também será julgado. Pois da mesma forma que você julga os outros, você será julgado e com a mesma medida que você usar será medido a você.”
Jesus defende a justiça e a imparcialidade em nossos julgamentos, e adverte contra condenar injustamente os outros por um padrão injusto. Não devemos condenar os outros, devemos ser misericordiosos com eles. Como escreve Tiago. Devemos errar do lado da misericórdia, pois ele diz: “A misericórdia triunfa sobre o julgamento”. Jesus não permite que julguemos para que possamos condenar os outros, ele nos orienta que os julgamentos que fazemos devem ser com a intenção de levar as pessoas à vida, graça e restauração encontradas no evangelho.
Onde nos encontramos em apuros é quando começamos a julgar as pessoas para que possamos condená-las, em vez de ver isso levar a uma conversa sobre o evangelho onde a graça e a verdade do amor de Deus podem ser compartilhadas. Quando encontramos nosso coração inclinado a condenar os outros, perdemos de vista o amor que Deus tem por eles, mesmo em meio ao seu quebrantamento.
CONCLUSÃO
À luz disso, Jesus é a esperança tanto para aqueles que precisam superar sua atitude de condenação quanto para aqueles que por muito tempo só conheceram a condenação e foram informados de que estão longe da Vontade de Deus, mas nunca falaram sobre o meio da graça de Deus. Portanto, nesta semana, onde quer que você se encontre nessa história, ao fazer julgamentos ou se encontrar sendo julgado injustamente, oro para que você escolha a esperança.
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Clique aqui para saber mais sobre a triste característica julgadora do ser humano.
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