Quinta, 23
Nunca me considerei uma pessoa que tivesse grandes poderes de intuição. Todo mundo é intuitivo, em maior ou menor grau. A questão principal aqui é se a pessoa acredita em sua intuição ou não, mas muitas vezes a pessoa está agindo por intuição sem saber que está fazendo isso. Assim como muitas vezes a intuição fala com a pessoa e ela não dá bola, talvez por não acreditar que isso exista.
Eu me surpreendo quando descubro que estava intuitivamente fazendo alguma coisa que depois descobri ser uma orientação básica sobre algum assunto. Por exemplo: há muitos anos, mas muitos anos mesmo, eu decidi que não acompanharia mais as notícias pela televisão. Já escrevi sobre isso aqui. Chegou o dia em que eu não queria mais ver imagens de desastres, mortes por assassinato, mortes nas estradas, não queria mais acompanhar notícias sobre roubos e corrupções em geral.
Passei a tomar conhecimento das coisas do mundo exclusivamente por rádio e jornal digital. As notícias acompanhadas desta maneira não ficavam (e não ficam) marcadas na nossa memória. Imagens traumatizam mais. E outra: me recusei a continuar achando que o mundo é um lugar ruim para se viver; me recusei a ficar pensando que todas as pessoas que têm dinheiro (à exceção da alguns esportistas, porque não são todos) são corruptas como alguns políticos ou só vivem tramando o mal dos outros, como é mostrado nas novelas. Diga-se de passagem, também abandonei as novelas na década de 90 do século passado.
Sem Saber
Hoje em dia, quando escuto palestras, vejo áudios e leio livros de pessoas que ensinam a como ganhar dinheiro, todas essas pessoas orientam a que não se assista noticiários, que se deixe a televisão de lado. E eu já tinha este hábito, instintivamente auto aplicado. Ah, se eu gosto de assistir séries? Claro que gosto. Mas ali sei que se trata de atores contando uma história. Sei que é tudo encenação, e meu subconsciente não interpreta nada daquilo como verdade. E não passo tanto tempo assim na frente da televisão.
O que quero dizer é que descobri que venho institivamente fazendo coisas que são descritas como hábitos de pessoas milionárias. Se não estou milionário é uma outra história, até porque eu não estava com foco numa determinada questão de mudança de hábitos com uma finalidade específica. Como escrevi na postagem anterior, não dependo do salário do INSS para viver, mas agora estou com meu foco voltado para outra situação, e por isso estou cumprindo uma das minhas metas para este ano, estimulando e ajudando pessoas a conquistarem seus sonhos.
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Para mais informações sobre hábitos dos milionários, clique no link.
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