Domingo, 13
O contentamento é um império que nunca desmorona. Uma riqueza que nunca será diminuída. Tais ditos semelhantes são talvez aqueles que ouvimos muitas vezes. Vez após vez somos todos encorajados a ter contentamento. Somos encorajados a estar contentes, encorajados a demonstrar contentamento em todos os aspectos de nossas vidas. Todos nós queremos. Quem não quer contentamento? Quem não quer estar contente?
No entanto, esta palavra, contentamento, é algo que parece evasivo, difícil de definir. Algo que realmente queremos, esperamos ansiosamente, tentamos e buscamos em nossas vidas. No entanto, sempre parece estar além do nosso alcance. Este contentamento não é um sentimento temporário ou um estado de espírito temporário que vai e volta, oscila para frente e para trás, flutua e flui.
Em vez disso, o contentamento é algo que acontece para aprendermos a apreciar a vida, em algum lugar, de vez em quando. Isso depende, por exemplo, se você está tendo um dia bom ou ruim. Se o tempo lá fora está ensolarado ou chuvoso. Se meu time favorito no esporte ganhou ou perdeu. Nenhum contentamento é muito mais do que isso. Contentamento é uma decisão que você toma em sua vida para ter.
É uma decisão que praticamos em nossas vidas para cultivar. Uma decisão que aprendemos a ter. Não depende de movimentos e atitudes temporárias, é uma atitude duradoura. A Vida vai nos conceder oportunidades, aquelas que podemos usar para cultivar o contentamento. Vai enviar modelos que realmente precisamos imitar, e que somos capazes de decidir, aprender e praticar contentamento, lentamente.
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Contentamento é uma experiência que está ao nosso alcance.
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