Sexta, 13
Tradicional dia mundialmente conhecido como dia do azar, para supersticiosos e não supersticiosos. Eu não sou, mas casualmente estava até me esquecendo de que tinha que postar hoje. Uma coisa não tem nada a ver com a outra, afinal. Estava distraído, lendo, pensando. Se alguém lhe perguntasse, agora, “para o que você trabalha?“, qual seria a sua resposta? Para o que você trabalha?
Não vale dizer que é para pagar as contas. Quando sai da cama para trabalhar, todos os dias (no caso de quem sai; eu, por exemplo, não faço mais isso, mas fiz por pouco mais de 42 anos), qual é o seu objetivo? Para o que você trabalha? Se você não sabe, não se assuste: a maioria das pessoas não sabe. Muito poucas pessoas teriam uma resposta concreta para esta questão. Então, digamos que você me perguntasse “Para o que você trabalhou por quase 42 anos?“
Qualidade de Vida
Sem pensar muito, eu responderia que trabalhei durante pouco mais de 42 anos para ter uma boa qualidade de vida na velhice. Não depender dos filhos para sobreviver; não depender exclusivamente dos humores do governo com relação ao valor da aposentadoria; ter um bom carro, poder viajar de vez em quando, poder ir às compras sem me preocupar com preço das coisas (tanto no supermercado quanto em qualquer outro estabelecimento), quem sabe um dia ter meu próprio negócio.
A qualidade de vida você começa a cuidar dela quando compreende que não trabalha para seu empregador. Você trabalha para você. A pergunta inicial foi “para o que você trabalha“, mas eu poderia ter perguntado “para quem você trabalha“. Seria uma resposta ainda mais difícil, porque, mais uma vez, quase ninguém raciocina em termos de “trabalho para mim mesmo“. Esta é a singela razão por que a imensa maioria das pessoas passa pela vida sem realizar seus sonhos.
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