Segunda
Então, supondo que a pessoa chegue na fase da aceitação da necessidade de algum tipo de mudança pessoal, chega também o momento de estabelecer para onde se quer que a mudança leve. Como sairemos do ponto/situação A. Qual será o trajeto até o ponto/situação B. E o mais importante: com o que queremos que o ponto/situação B se pareça.
É aí que começam novas dificuldades.
A maioria das pessoas vão concordar que já foi difícil pensar sobre e admitir que se queria mudar alguma coisa. Imagine ter que pensar em aonde se quer chegar. Há pessoas que não têm qualquer problema em estabelecer metas. Uma mudança é uma meta. Quase ninguém tem ideia de para onde quer ir. As poucas pessoas que sabem onde querem ir, além de traçar metas, se mantém em contato tanto com seu plano, quanto com a expectativa de execução e chegada.
Estão bem conscientes de até onde querem ir, porque querem ir, e o que farão quando chegarem lá. Elas acreditam que vão exercer a mudança pessoal sem sombra de dúvida, e mantém um foco consciente na execução do plano.
Isso está disponível para todos.
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Toda e qualquer mudança pessoal é feita por etapas, até mesmo aquelas que são motivadas por ordem médica. A primeira dessas etapas é sempre – sempre – de negação.
Todo mundo, eu inclusive, precisa de alguma mudança. Fazemos coisas, cometemos erros, sem perceber que os estamos cometendo. Quando confrontados, sempre negamos. Entretanto, a Lei da Atração funciona para todos, para tudo, a todo momento. Depende sempre do nosso sistema de crenças, aquilo em que acreditamos. E nós acreditamos em muitas coisas.
Desacreditamos de outras tantas. Daquilo que para nós é acreditado ou desacreditado atraímos sempre um pouco mais.
Atraímos coisas, fatos, pessoas e circunstâncias que confirmam aquilo em que acreditamos. Atraímos coisas, fatos, pessoas e circunstâncias que confirmam aquilo em que desacreditamos. Porque em todas essas coisas o nosso foco está. Portanto, se queremos mudar alguma coisa precisamos mudar nosso foco.
Se eu sou um pacifista, em vez de agir contra a guerra, tenho que agir a favor da paz. É assim que as mudanças acontecem.
Elas não vêm de uma hora para outra, nem vêm de fora para dentro. Precisam passar por etapas. A segunda delas é a aceitação. Aceitação da necessidade de mudança, aceitação de que chegou o momento de mudar, aceitação de que nem tudo em que acreditamos ou desacreditamos está certo, mas também nem tudo está errado.
Temos que passar pela etapa de aprender a internamente administrar tudo isso. E depois chegar à etapa de aperfeiçoar nossas crenças no acreditado e no desacreditado. Isso tem que ser feito de maneira consciente. Só assim conseguiremos chegar a algum lugar. Inconscientemente será muito difícil promover mudanças, porque o inconsciente quer sempre nos manter confortáveis e em segurança. Por isso elas precisam acontecer lentamente, por etapas.
E cada um acredita e/ou desacredita tanto em sua capacidade de mudar quanto no seu ritmo nesse processo.
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